domingo, 25 de outubro de 2009

Tire sua calcinha da janela, pois toda vez que vejo ela , me lembro de você sem ela.




"Me rendo,
Me rendo,
remendo
mas, nada como
calcinha de renda"

"Que fera
eu tinha,
nada como
calcinha de oncinha"
Alan Carline

"Tremendo, gemendo
Algema
gema, gema,
Alcaparra,
para
para
não para, não para."

"Oncinha pintada, ursinho peludo."

"Dezoito, dez menos que eu, peitos menores que os meus
vc usa sutiã? "

"O que há na Boca se não o beijo? Peça de carne altura desejo centro do abraço, eixo, simétrico entre sinapse e pêlo.
Não, são rijos "

"Pupilas são ventosas geométricas porções gostosas meta mínima sinapse que goza "

"Me lembra tua cintura o molejo colchão novo"
pra que dormir? eu durmo pra não ter sono"

Ale Toresan

Menina de saia, cruza perna,
Menino de bicicleta, beija chão.
(arrebatando o garoto)

Bia Pupin

De camisola pela casa ou camisola pela casa...

Feita de fio que é capaz de modelar, de um sedoso atrevido, rendas, um pequeno laço do lado esquerdo, do lado direito nada de laços, e sim, mais pano, um charmoso, engana papai.
Os que visitaram o toalete com a camisola, indelicadamente ali esquecida, agora a tem como personagem de desfrute da imaginação.
Os rumores que acompanham a febre do corpo estão na fantasia da mente. Em parte ou inteiro, estarão aqui. Afinal de contas, quando é que seremos livres para dizer o que se quer? Peço aos outros, ou a você, não me proíba! Assim como, faria com você.